quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

                                                                      Saudades 

Minha infância foi marcada de muitas alegrias, crescimento e saudades. Desde crianças sempre fui um pouco medrosa e tímida, porém eu amava uma aventura, conhecer coisas novas e desafios.    
Em 1996 eu ganhei a minha primeira bicicleta, inesquecível o processo de aprender andar, onde tenho as marcas das quedas até hoje, mais com a persistência conseguir. No ano seguinte outro desafio iniciando o meu primeiro estudo na Escola Estadual Gente Pequena, lembro que a timidez atrapalhava interagir com os colegas e a professora foi mediadora para relacionamento interpessoal e a partir desse momento começamos a reunir os colegas pra brincar dentro da escola e fora dela, principalmente as crianças tinha as residências próximas. As brincadeiras eram diversos como jogos da velha, batalha naval, xadrez, dominó, rouba bandeira, cruzadinha, elástico, pular corda, casinha, boneca e como minha casa ficar perto de uma praça, sempre juntava com os amigos e íamos andar de andar de bicicleta, patins, patinetes.

O pedagogo na minha história foi de suma importância para minha socialização, crescimento e desenvolvimento, sempre incentivando, apoiando, valorizando, ajudando e fazendo acreditar no meu potencial. De muitas coisas que aprendi na vida agradeço meus professores.               

domingo, 11 de setembro de 2016


Jogo da descoberta

Faixa etária: Crianças de 5 aos 9 anos
Número de jogadores: variável
Objetivos:
Desenvolver as habilidades de percepção, discriminação auditiva, expressão corporal, a composição gráfica, manipulação da estrutura sonora das palavras e a consciência fonológica. De forma individual trabalha as sensações ligadas ao tato e ao seu órgão do sentido.
Materiais/Recursos:
-Caixa de papelão,
-TNT, régua, tesoura, lápis de escrever, pistola de cola quente.
-Papel cartão, papel emborrachado (EVA), folhas branca;
- Objetos: Dado, pirulito, bala, relógio, lápis, garrafas, bonecos.
Desenvolvimento/Metodologia:       
1-Montar uma caixa, colocar um objeto de cada vez (Dado, pirulito, bala, relógio, lápis, garrafas, bonecos) e entregar uma folha branca; ·.
2- Dividir as crianças em grupo, onde um participante do grupo deve colocar a mão dentro da caixa e tentar descobrir o objeto que está dentro da caixa;

3-A criança após apalpar o objeto tem direito de fazer uma pergunta para seu grupo que ajude a descobri.
4- Ao descobrir o objeto deve fala qual a letra que inicia a palavra e escrevê-la na folha entregue pelo professor; 

Formas de premiação:

A cada objeto descoberto o grupo obtém 1(um) ponto e com a escrita da palavra correta mais um ponto;
Para anotar os pontos utiliza palitos;
Se o outro grupo oposto atrapalha o momento de adivinhação do grupo oponente, perder um ponto.
Os vencedores é o grupo que obtém mais pontos.  

Regras:       

-A partir do par-ou-ímpar, verificar-se que começar o jogo;
-A criança não pode tentar ver o objeto dentro da caixa;
-O outro grupo não pode atrapalha o oponente; 

Conclusões:

O jogo foi aplicado com algumas crianças de amigos, a faixa etária era 5 a 9 anos, foi proposto o jogo como uma brincadeira entre eles, explicando como seria desenvolvido e as regras do jogo.

No primeiro momento as crianças foram difícil seguirem as regras, devido à faixa etária diferente, porém como os decorreres do jogo aprenderam e gostaram muito de descobrir os objetos. Os objetivos foram alcançados, em que a curiosidade e a vontade de ganhar das crianças surpreenderam.

Registros:

   


                                                       Confecção da caixa


Caixa pronta e objetos a serem utilizados 





















Referências:      

Alves Martins, M. (1996). Pré-história da aprendizagem da leitura. Lisboa: ISPA.
Cardoso-Martins, C. (1995). Sensitivity to rimes, syllabes and phonemes in literacy acquisition in portuguese. Reading Research Quarterly, 30, 808-827.
Costa, J. e Santos, A. L. (2003). A falar como os bebés. O desenvolvimento linguístico das crianças. Primeiros passos. Editorial Caminho, SA. Lisboa.
 Freitas, M.J, Alves, D., Costa, T. (2008). O Conhecimento da Língua: Desenvolver a Consciência Fonológica. Lisboa: DGIDC – Ministério da Educação.

domingo, 29 de maio de 2016

No dia 30/04/2016 no pólo da UEMG- Universidade do Estado de Minas, em Taiobeiras/MG a aula de Planejamento Educacional com a professora Selma Resende.
A  professora abordou diversos assuntos como a origem do projeto vem da escola nova ou escola ativa entre o final do século XIX e inicio do século XX, sofreu a influencia da Idade Mordena, dividindo em disciplina e partindo da experimentação.
Jonh Dewey e a Escola Nova, a partir do pressuposto que a educação faz parte de um conjunto, sendo nesse a vida, experiência e aprendizagem contribuindo para interdisciplinaridade, com diversas disciplinas trabalhadas e interatividade. Devido a ditadura militar esse processo de ensino interrompeu e voltou na década 1980, destacando o autor Fernando Hernandez que diferente da escola do século XXI,trouxe a resignificação tornando a sala de aula um ambiente dinâmico de interação, de relações pedagógicas e de construção do conhecimento.
No projeto trabalha com a perspectiva de questões problematizadoras com a globalização interelacionando diferentes informações, a partir do eixo temático. Nesse contexto o aluno torna-se sujeito do seu próprio processo de aprendizagem. O projeto é um caminho a seguir, trançando metas e cumpri-las, possuir intenção, metodologia, resultados e habilidades.
O projeto participativo é de todos, para que realizar faz necessário tempo, participantes, o que eu quero responder, objetivos, recursos, material de pesquisa, atividades que ajudem responder, habilidades, avaliação e divulgar os resultados.
Em virtude do que foi mencionando e apresentado na sala de aula, perceber-se que é de suma importância um planejamento nas realizações das atividades na área escola. Proporcionando um direcionamento, garantir a qualidade nas ações impostas e garantir a aprendizagem dos alunos.    
                      


sexta-feira, 29 de abril de 2016

                            Atuação do pedagogo em área não escolar

O fazer pedagógico no espaço não escolar está diretamente relacionado às atividades que envolvem trabalho em equipe, planejamento, formação pessoal, orientação, coordenação, sendo que o objetivo principal desse fazer está direcionado às transformações dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica

                Pedagogo empresarial
 O papel do Pedagogo dentro das empresas, uma vez que esta atuação no âmbito organizacional é bastante recente, especialmente no contexto brasileiro. No atual cenário globalizado o Pedagogo Empresarial favorece o chão de fábrica com suas estratégias e metodologias sólidas, aumentando assim a qualidade do atendimento em todas as instalações da empresa. Sua função e visão estão direcionadas aos processos de planejamentos, capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento do corpo funcional. Tem- se, portanto, sempre em vista a melhoria da formação continuada e assim com sua competência proporcionar também a tão esperada habilidade e competência das pessoas, levando-as ao auge do profissionalismo. Assim as empresas ganharão colaboradores pensantes, criativos, proativos, analíticos, flexíveis, habilidosos para resoluções de problemas e tomadas de decisões, e capacitados para o trabalho em equipe.

O pedagogo como instrumento de educação na empresa tem capacidade e os conhecimentos necessários para identificar, selecionar e desenvolver pessoas para o âmbito empresarial. Este profissional possui competências para trabalhar na área de recursos humanos.
A pedagogia vive a procura de estratégias e metodologias que garantam uma melhor aprendizagem, apropriação de conhecimentos, tendo como alvo principal gerar mudanças no comportamento das pessoas de modo que estas melhorem tanto a qualidade da sua atuação profissional quanto pessoal.
Portanto em função de toda a mudança, ocorre à necessidade do pedagogo se tornar uma pessoa critica e visionária capaz de se adaptar a mudanças, mais flexível, e que contribua efetivamente para o processo empresarial, com objetivo primordial de se apresentar de forma prática e teórica a função da área de treinamento e desenvolvimento de pessoal, bem como sua utilização para alcançar objetivos organizacionais. Transmitir técnicas de levantamento de necessidades, elaboração, mensuração, programas de treinamento. E também compreender e elaborar formas de mensurar resultados em treinamento e desenvolvimento.

O maior patrimônio da empresa é o ser humano por este motivo o foco maior é a gestão de pessoas. Nesses últimos tempos os lideres estão mais prudentes e dando mais valor aos seus colaboradores e a empresa.
O que se pode observar claramente é que o pedagogo empresarial cumpre um importante papel dentro das empresas e organizações articulando as necessidades junto da gestão de conhecimentos. Cabe a este profissional provocar mudanças comportamentais nas pessoas envolvidas, favorecendo os dois lados: o funcionário que quando motivado e por dentro dos conhecimentos necessários, sente-se melhor e produz mais e a empresa que quando se matem com pessoas qualificadas obtém melhores resultados e maiores lucratividades.
Contudo, o pedagogo e a empresa fazem uma ótima combinação, pois em tempos modernos ambos têm o mesmo objetivo de formar cidadãos críticos com competências para tal função.
O pedagogo empresarial necessita de uma formação filosófica, humanística e técnicas solidas. Sabendo que seu foco deve estar direcionado para as partes descritas, empregadores e empregados; ele ainda interage com todos os níveis hierárquicos, promovendo ações de reciprocidade, de trocas mutuas, através de suas ações de humanização.
Referências: